SEGUNDA FUNDAÇÃO (livro 3) E A CONCLUSÃO DA TRILOGIA
E finalmente chegamos ao fim de uma trilogia... acho. Brincadeiras á parte, chegamos ao fim, sim, da história principal, porém Asimov escreveu mais 4 títulos relacionados à Fundação em anos posteriores.
Para quem ainda não viu as reviews dos livros anteriores, basta clicar aqui para acessá-las.
No caso de Segunda Fundação, me abstenho de fazer uma review mais completa por se tratar do último livro, que resumidamente trata-se do grande embate da existência ou não, se se existe, qual seria a verdadeira localização de uma segunda Fundação como havia sido previamente abordada em Fundação e Império.
A EXPERIÊNCIA DE LEITURA
Eu tinha muita expectativa sobre a leitura de fundação e achava que ia me impressionar como “Eu, Robô” havia me impressionado. Estou considerando o peso de ler algo aclamado, premiado e, portanto pensando onde posso ter errado ao não me sentir com a grande obra da minha vida em mãos.
O começo do primeiro livro havia despertado em mim total interesse, que foi se diluindo e permanecendo assim pelo segundo até que seu final voltou a ser uma crescente. O terceiro livro, para mim, é sem dúvida o mais interessante deles, porque volta a ter aquela essência que o Fundação tinha iniciado com um jogo de inteligencia e brincando com o leitor. Entretanto não foi o suficiente para que eu pudesse sair daquele universo querendo que não acabasse.
Acredito que preciso de um tempo e ver outras opiniões e ideias para ter uma conclusão mais definida, mas creio que escrever logo após o término da leitura vai deixar mais clara a impressão que tive dos livros em “tempo real”.
Para quem leu, deixo a pergunta: os outros livros complementares suprem essa falta que a trilogia deixou?
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