ORANGE
Estou aqui super happy porque encerrei o último dos 5 volumes desse mangá lindo e cheio de sensibilidade. Eu já havia ouvido falar do mangá no canal Mundo de Morfeu, mas foi quando a JBC me enviou o 1º volume quando havia parceria que eu decidi assinar o restante e completar a coleção. E agora vem aquele medo; não posso entregar muita coisa, mas também não se deve fazer uma review sem dizer nada. Vamos tentar um meio termo.

Orange é uma história escolar no estilo slice of life (cotidiano) que eu adoro, com um adicional de realismo fantástico que põe um pezinho lá no futuro. Takamiya Naho recebe uma carta de si mesma dez anos no futuro. A cartas continham instruções para que ela pudesse mudar algumas coisas em relação à Naruse Kakeru e não viver cheia de arrependimentos quando fosse adulta.
Claro que qualquer pessoa desconfiaria, ela não conhecia ninguém chamado Kakeru. Mas no primeiro dia de aula, ela e seus amigos, amigos de verdade, recebem o mais novo aluno na escola. O mangá contará essa trajetória da amizade mais profunda e verdadeira do grupo. Bem como a corrida contra o tempo para evitar que Kakeru se suicide. Prometo que não é spoiler ;)

Essas fotos estão no instagram @triplobooksOs personagens dessa MARAVILHOSIDADE são, além da Naho e do Kakeru, o Suwa Hiroto, Chino Takako, Hagita Saku, Murasaka Azusa. No futuro deles, onde Kakeru só é presente na lembrança de culpa dos amigos, Naho é casada e tem um filho com Suwa. E enquanto na versão do passado deles acompanhamos o esforço de todos para alegrar Kakeru, os momentos onde a versão do futuro aparece é um encontro da turma num monte para abrir uma capsula que eles enterraram com cartas para si na época em que seu amigo era vivo.

Espero ter sido o mais clara possível pra contar sobre Orange aqui sem entregar pontos chave. Esse mangá de Ichigo Takano mexeu comigo e com todo mundo que o leu. O Mais bacanudo é que já tem live action e vai rolar anime em julho de 2016, ou seja, tenho como matar saudade depois ;)

Na review de Kotoha no Niwa eu mencionei a habilidade que os japoneses tem de nos emocionar. Meu coração ficou apertado em vários momentos dos cinco volumes e pra falar a verdade, desde que comecei o primeiro volume, eu li lentamente para não acabar rápido. Também foi para receber o sofrimento em doses pequenas. Parecia que eu tinha recebido a uma carta também. Eu queria está lá para ajudar a salvar a vida do Kakeru.
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